A ética segundo Roland Barthes
                   O professor é uma autoridade, que censura e molda, ou um artista, que liberta e empurra? Ele é o juiz e dono de um saber ou, ao contrário, ele o inventa em parceria com seus discípulos? Em que medida ensinar se confunde com criar? O que deve fazer um mestre: transmitir um saber acabado, ou, em vez disso, estimular a liberdade de seus alunos para inventar novos saberes? Nessa segunda opção _ a escolhida pelo escritor e crítico francês Roland Barthes (1915-1980) o mestre se limita a seguir o antigo modelo grego da “paidéia”. Antigo, mas radicalmente vivo.
                
            
            
        
							
							
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