Por que releio sempre a Aula de Barthes
Barthes trabalha com o nosso prazer e nossa ética. Qual prazer? O de mergulhar na língua (não há estudante, professor ou escritor que possa dispensar a relação gozosa com as palavras), no sentido do deslocamento de sentidos, de uma desmecanicização, para que emerja a lição de Mallarmé, concedendo um sentido mais puro às palavras da tribo.
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